para lá das lentes
Sou a Fátima Santos, e aqui poderão ler sobre como eu vejo o mundo através das minhas lentes
27/10/25
22/10/25
De volta
14/05/24
O que se passa com a Humanidade?
Todos os dias vejo uma sociedade de Freakshow a passar à minha frente.
Insiste-se em haver inversão de valores. Em haver uma constante força oposta aquilo que antigamente a humanidade se regia como basilar.
Não consigo entrar em alinhamento com as novas modas. Os movimentos woke como sendo os válidos e únicos a ditar as normas da sociedade. Ai daqueles que se insurjam contra. Os que criticam formas de ver e de estar na vida opostas ao que se defende.
É -me muito difícil aceitar isto. Todos os dias apanho os transportes públicos e vejo situações de pessoas que não estão bem moralmente, emocionalmente falando e insistem levar a cabo o seu comportamento como sendo normal. Quando de normal, não há nada.
E depois pessoas como eu, com estruturas basilares de valores, com tendência talvez um pouco mais conservadora, ficamos à toa perante o que os nossos olhos vêem.
O festival da Eurovisão é exemplo fulcral disso. Aquilo é mais um desfile de Freakshow que de outra coisa e com componente política em peso.
Desgosta -me ver o rumo que algumas pessoas levam.
Quanto a mim, sinto remar contra a maré em muitas situações, mas sempre tendo a minha bússola que me guia. A bússola dos valores passados pelos meus pais, e mais que nunca, todos os dias, perante a realidade que assisto, peço que me guie sempre na direção certa. A que vai ao encontro de mim, da minha essência.
Muito difícil tem sido para mim, sentir empatia ou compaixão por situações que eu considero aberrantes. Não consigo. Porque vejo a degradação da humanidade a se perpetuar cada vez mais. E nesses casos para mim seria passar logo para tratamento de choque por assim dizer antes que seja demasiado tarde. E só depois vem a compaixão e empatia....
Até à próxima
14/11/14
Do No Harm BUT Take No Shit!
Agora, vem o busílis da questão, então e porque é que conviveste com um fulano assim? Ah pois é! Pelo mesmo motivo que leva a todas as mulheres que passam pelo mesmo, ou seja, que irão dar a uma relação condenada, que é: ah e tal, com a minha idade, quem depois irá ficar comigo, ah e tal, ele parece boa pessoa, ah e tal é melhor juntar-me a ele, mesmo desempregado, pois, parece boa pessoa, ah e tal não quero ficar desamparada.
Tudo em absoluto, o que escrevi no paragrafo em cima, jamais, em tempo algum pertence ao meu EU, de agora! Mas, sim, foi o meu pensar durante 8 meses!
Primeiro, nenhuma mulher é dependente de nenhum homem e nenhum homem é dependente de nenhuma mulher.
Segundo, quando nos sentimos sufocadas, reduzidas a nada e com pena de nós, é sinal máximo de um BASTA!
Terceiro, o nosso bem estar, que não existe, está afectar terceiros e a nossa conta bancária, ao ponto de nos endividarmos, aí é acabar de vez com a relação, mas, faze-lo a sentirmo-nos orgulhosas de NÓS, sentirmo-nos com uma sensação maravilhosa de liberdade!
O psicólogo poderá surgir, sim, se quisermos falar, mas haverá melhor terapia, melhor cura do que nos livrarmos do que nos faz mal?! Pensem nisso, porquê, levar uma vida inteira num sentimento levado pela incompreensão de porquê eu, coitadinha, logo tive que levar com um homem assim?! Porquê eu ser a vitima, porquê, viver em trauma, afinal?! Entendem?? Ninguém merece sofrer por uma acção que passou! Agora, ninguém merece sofrer nem 8 horas, quanto mais 8 meses com um homem assim!
Acreditem, quem diga que inicialmente houve amor, está a cometer o maior engano da sua vida! NÃO, nunca houve amor, não, o que houve era sim, carência, vontade de aconchego, quando nem por mim eu tinha amor, ou ele tinha a si mesmo! Havia era, tentativa infundada de que com o tempo tudo se resolve, este é o último grande alerta. Não, nada se resolve, a não ser para piorar...e foi precisamente o acreditar que se resolve, que arrastou por 8 meses uma relação condenada ao fracasso.
Escrevo isto para mim, mas, principalmente para todas as mulheres, que se amem, não paralisem, não permitem que digam que não valem nada, que vos chamem libelinha...Peço-vos, libertem-se, tomem consciência, não há casa, conforto, que compre a vossa dignidade, o vosso amor próprio, o vosso valor e poder inestimável de seres maravilhosos que são! Manifestem-se de dentro para fora e viram verdadeiros milagres acontecerem...tudo, milagrosamente mudará, se a vós permitirdes mudar em primeiro, com muito amor, carinho e respeito por vocês. Não é uma teoria bonita e utópica, não, é de experiencia que vos falo.
Obrigada pela atenção a este texto, com muito amor, passem este texto a quem virem que precise
Fátima
04/11/14
Despertar de consciência?
16/10/14
Por terras beirãs
11/10/14
Ouvir e sentir o coração
09/10/14
O horóscopo dos meus amigos ( visto à minha maneira)
Vou começar pelo primeiro signo do zodíaco ocidental, o Carneiro, tem a meu ver como característica principal o ser impulsivo. Age segundo o que sente no instante. É muito fiel aos seus princípios, com grande firmeza de caracter, grande sentido de justiça e primorosos. A seguir vem o Touro, portanto acaba por ser um exemplo individual, mas, que não poderei deixar passar, a qual a considero perseverante, atenta, meditativa, sensorial, mas temperamental quando necessário! Gémeos, é o signo que segue, o sorriso caracteriza o melhor que este signo tem a oferecer a quem seja amigo deles. São alegres por natureza, normalmente têm a cabeça a mil, gostam de afecto, normalmente tem raciocino muito rápido para agir de forma adequada às situações. Caranguejo, introspectivos por natureza, reservados, mas, com um sentido sensorial muito grande, amigos fieis, estão sempre presentes quando necessário, não se revelam a toda a gente, preferem revelar o seu verdadeiro tesouro como pessoas a quem lhes tocar verdadeiramente no coração. Leão, tenho uma pessoa muito próxima da família, considero-a determinada, generosa, lutadora, persistente... Virgem acaba por ser o meu signo também. Conheço poucos com o meu signo, mas, há uma grande amiga, a qual a caracterizo da seguinte forma, a capacidade de comunicação como forma de exprimir o que é para lá do evidente é com ela. Inteligência rápida e entendimento de como as coisas funcionam é outra das suas qualidades. Balança, realmente não sou próxima de ninguém com este signo. Escorpião , vejo-os como alguém que está a borrifar-se se gostam ou não gostam deles. Directos, com uma forte intuição, perspicazes, inteligência emocional muito forte e de enorme sensibilidade para a beleza no geral tanto na natureza como em expressão artística. Há algo transcendental neles! Sagitário , espírito muito optimista, aventureiro, destemido com uma jovialidade impar. Conhecedoras da natureza humana, através da sua observação aguda e atenta do comportamento das pessoas. Capricórnio, os amigos que conheço deste signo, tem como característica mais presente a meu ver, a seriedade como se apresentam no momento imediato quando os conheci. Que me perdoem os outros signos, mas em conjunto com gémeos, têm o sorriso mais "bom" de se ver, precisamente, devido ao seu ar sério, e quando revelam o sorriso é de um calor enorme! Considero-os responsáveis, perfeccionistas, valorizam o método. E bem lá no fundo, tem um coração enorme, mas, psst, é segredo!
Aquário, já tenho conhecido alguém deste signo, e são inovadores! Interessam-se por serem criativos, vivem um pouco num mundo paralelo ao seu real, normalmente temos que os chamar à terra, a isto se deve a sua percepção sensorial fora do comum que os faz "viajar".
Peixes, o amor está neles. Portadores de uma intuição fora do comum, eles movem-se de acordo com as sensações que o ambiente e as pessoas lhes "dizem". Há uma força com um brilho no olhar neles que faz qualquer um que esteja em dia não, sentir-se revigorado. Não os confundir com pessoas que vivem em ilusão, antes pelo contrário, avaliam apenas e só a vida como ela é, captando a sua natureza no todo. Considero -os pessoas com grande força interior.
No geral, não importa que signo tenham os meus amigos, todos, mas todos sem excepção das pessoas que me lembrei e que falo aqui, já abracei, recebendo carinho de todos e amor, já chorei e apoiaram-me, já me ri às gargalhadas e fui feliz...
A todos, sem excepção tem o seu brilho lindo que ilumina a minha vida!
Grata por vos ter!
Até à próxima
07/10/14
Exorcizar os males!
Eu trabalho com crianças provenientes de várias escolas, de vários pontos do país, há uma diferença abismal no que respeita ao conhecimento que os miúdos do privado têm em comparação com os do público, isto a meu ver é grave e preocupante. Mas, se não criarem condições, estímulos, motivação...como conseguir milagres? E eu acredito em milagres!!! Por acreditar em milagres é que me faz acreditar que sim, bem lá no fundo há luz...que nada está perdido!
28/09/14
Amizade parte 2
26/09/14
Amizade
22/09/14
Balanço
23/08/14
Há que dizer NÃO
08/08/14
Há 7 anos atrás
De realidades que no momento eram bem presentes e sentidas, foram pouco a pouco sendo metamorfoses que devido à sua natureza mutável têm vindo a contribuir para evolução de (mim).
27/07/14
Em busca de mim...
Nessas buscas do meu eu mais interior, elas vão ao encontro de sentimentos adormecidos...de emoções necessárias a ter...apesar de já ter aprendido a lição, que se não nos amamos a nós mesmos, nunca iremos poder sentir amor por ninguém...Mas, será sempre com alguém que o que de melhor de nós sobressai!
A busca é conhecer-me cada vez melhor, mas, se estiver com pessoas que me direcionam para o que desejo, acaba por ser mais enriquecedor esta jornada da minha busca.
Ontem, por exemplo vivi uma experiencia como se de uma montanha russa se tratasse...quando alegria brota em mim de forma genuína eu ainda sou muito comedida, sabem, tenho a sensação de guardar para mim o melhor que sinto. O exteriorizar emoções nem sempre é fácil, tenho receio de parecer imatura, infantil, ridícula ou exagerada até... É aí que tenho de ir ao encontro de mim, "buscando-me", nem sempre é fácil, e eis que nestas alturas surgem pessoas que me mostram como chegar ao ser genuíno, como que abrindo-me um canal que desbloqueia todos estes fantasmas...
Assim, por fim, sinto-me liberta...sinto-me serena, pois, estou inteira, no momento que me encontro, no momento que me sinto, no momento em que SOU...basta Ser. Se naquilo que sou de verdadeiro será rir que nem uma perdida, SEJA, se no verdadeiro de mim seja abraçar quem amo, uma forma de exteriorizar carinho, bem querer e amor, pois, que seja! Se de mim para me sentir bem é olhar para o céu e agradecer, SEJA. Tem sido assim, a minha busca, o sentir-me, o permitir o melhor para mim, o aceitar-me, o simples viver!
Até à próxima
24/07/14
Eu e a História
12/07/14
O tocar das almas
03/07/14
Acreditar
13/06/14
Consciência tranquila
23/05/14
Magic (moments)
13/05/14
Fragilidades
01/05/14
Alguns trechos do livro Prometo Falhar de Pedro C. Freitas
18/04/14
Epílogo
Entretanto entram as invasões francesas, das quais farão parte integrante do desenvolver do enredo que muito irá se transformar ao longo da obra.
Mas, empolgada a saber como terminará a história, não resisti, pois, fui mesmo movida por uma curiosidade incontrolável, li o epílogo antes de ter terminado a história. Acabei pois, após ter saltado partes importantes, de voltar ao ponto de onde fiquei e aí retomei a leitura.
Com isto quero dizer que, com os livros, conseguimos ter uma tentativa de brincar com o " destino" que o livro trará...o desenrolar da história, se nos agradará ou não.
Na nossa vida não conseguimos fazer isso, somos confrontados com o presente como sendo a parte real da nossa história...mas quantas e quantas vezes não desejamos "saltar" lá para a frente a tentar espreitar se o caminho que estamos a levar valerá mesmo a pena!
Eu pessoalmente, se sou confrontada com um problema do qual não sei como resolve-lo gosto muito de poder ter o meu escape, o fugir...mas terei sempre de regressar a esse problema para o enfrentar de frente...Se por acaso assim o fazer, entenderei que a fuga inicial ajuda-me a ganhar mais tranquilidade para enfrentar o problema depois, e garantidamente o
"epílogo" que resultar daí será feito na minha verdade e se assim for, dar-me-á descanso e felicidade. Sorrirei como fiz quando li o epílogo da "Filha do Barão.
Até uma próxima
15/03/14
E viva a passividade!
09/02/14
On the turning away
Estar atento é um dever, principalmente perante as pessoas que lidam connosco, as que são mais queridas da nossa vida, as que são mais importantes.
A única coisa na vida que realmente não tem mais " turning away" é a morte. Tive ontem o testemunho da perda de um ente muito querido de uma amiga...e fez me meditar sobre isto. Todos somos responsáveis para viver de uma outra forma...que evite o sofrimento, nunca a dor, o sofrimento pode ser evitado...mas, a dor, por sua vez tem de ser sentida, vivida até à exaustão, até poder vir a tão esperada tranquilidade e paz no coração. Mas, o sofrimento...há que o passar para segundo plano...o sofrimento, tolha-nos os passos para agir, tolha-nos o pensamento..
A dor, por sua vez, purifica e alivia.
Outra prece que faço de coração é: a quem leia este texto, por favor, cuide-se se tem a seu cargo algum filho, alguém que ame...por muito que nos amemos, não soframos com o outro ao ponto de acabarmos com a nossa vida... vamos antes tentar aprender a sermos mais como anjos da guarda que cuidamos uns dos outros...
O " turning away" é também a meu ver, quando ao adquirirmos maturidade suficiente para assumir um compromisso, nem só dos amorosos, mas, principalmente com a vida, quando nos comprometemos mesmo a viver, saberemos que não há mais volta a dar...isto é, ficamos comprometidos perante a responsabilidade, perante a maturidade que nos leva a seguir algo até ao fim. E, muitas vezes, é assustador, daí leva muitas pessoas a voltarem atrás, a escolherem outros caminhos " mais fáceis" ....e consequentemente passam a vida a fugir dela.
Por isso, espero que consigamos assumir os nossos deveres para uns com os outros...o cuidar, o amar, o respeitar...para assim, em vez de silenciar os problemas e os medos ...estejamos despertos e acolhamos tais sentimentos, para que a LUZ venha da sombra.
Até à próxima
Arrogância e agressividade
05/01/14
Feliz
31/12/13
2014
Se queremos felicidade, amor, paz, saúde... Tudo isso, temos de buscar em nós. Numa primeira fase, limpar tudo o que de cargas negativas carregamos, tudo o que do passado nos fez mal...há que limpar, há que fazer as pazes com nós mesmos...há que nos nutrir de amor...há que viver o presente, o momento, sem ansiedades...pois, no momento que andamos perdidos a focar a nossa atenção de como acções futuras vão decorrer...perdendo-se o presente, quando o futuro começa no agora. O desafio para 2014, para mim será a busca da minha essência interior, do melhor que tenho em mim.
Simples assim. Sentir o novo ano com serenidade, com gratidão também, com alegria e amor, mas tudo vem de mim, tudo começa de dentro e se manifesta no exterior...não é esperar que o exterior traga... ;)
30/12/13
Mais um ano
16/12/13
Balanço de 2013
Ajuda a meditar nas acções tomadas, no que vivi, senti e aprendi.
Assim sendo, irei mais usar os sentimentos como forma de definição de como 2013 foi vivido.
De janeiro a março, foram os meses mais decisivos que alguma vez me lembro ter vivido.
A palavra de ordem era, tudo ou nada... Dei o melhor de mim, com a relação que tive e que acabou em março, até me aperceber que nada mais fazia sentido, e sacrificar-me por alguém a partir daquele momento seria proibido para eu voltar a fazer no futuro. Relação que me sufocava, que não me ajudava a evoluir.
De março a junho, primavera, oh primavera, que gosto tanto de ti! Foram meses libertadores, em que finalmente pude ME sentir, em que renasci de novo...
Julho a setembro, a felicidade presente, o sorriso constante, a alegria de me sentir viva e apaixonada...descoberta de mim mesma. Aprendi a voar... Ganhei um novo hobbie, fotografar que também me alegra!
Setembro a novembro, fase de transição... Regresso à História, será que é mesmo regresso? A História nunca sai de mim... mas, faz-me sentir bem, aprender o que "ela" me ensina! Melhorias significativas para com o problema de saúde que tenho desde alguns anos.
Por tudo isto e muito mais que vivi e continuo a viver este ano, garantidamente estou em paz com todos os que contribuiram para o meu desenvolvimento pessoal, nunca irei me considerar vítima. Entendo cada experiência como sendo necessária para aprender e nunca para odiar. Cada vivência é recebida para abrir os horizontes. Chorei, gritei, ressenti-me fui incompreendida... Mas, a tudo perdoei e me libertei. Nunca deixar a chama em mim que me sustenta. Por isso, agradeço a este ano ter aprendido a ganhar serenidade.
2014? Que venha! E já sei mais uma coisa, que é, não é o ano que tem de ser óptimo, EU, é que ao transformar-me terei de ser o melhor que sei.
Até à próxima
 

