Entretanto entram as invasões francesas, das quais farão parte integrante do desenvolver do enredo que muito irá se transformar ao longo da obra.
Mas, empolgada a saber como terminará a história, não resisti, pois, fui mesmo movida por uma curiosidade incontrolável, li o epílogo antes de ter terminado a história. Acabei pois, após ter saltado partes importantes, de voltar ao ponto de onde fiquei e aí retomei a leitura.
Com isto quero dizer que, com os livros, conseguimos ter uma tentativa de brincar com o " destino" que o livro trará...o desenrolar da história, se nos agradará ou não.
Na nossa vida não conseguimos fazer isso, somos confrontados com o presente como sendo a parte real da nossa história...mas quantas e quantas vezes não desejamos "saltar" lá para a frente a tentar espreitar se o caminho que estamos a levar valerá mesmo a pena!
Eu pessoalmente, se sou confrontada com um problema do qual não sei como resolve-lo gosto muito de poder ter o meu escape, o fugir...mas terei sempre de regressar a esse problema para o enfrentar de frente...Se por acaso assim o fazer, entenderei que a fuga inicial ajuda-me a ganhar mais tranquilidade para enfrentar o problema depois, e garantidamente o
"epílogo" que resultar daí será feito na minha verdade e se assim for, dar-me-á descanso e felicidade. Sorrirei como fiz quando li o epílogo da "Filha do Barão.
Até uma próxima
2 comentários:
Valeu a dica!
Páscoa Feliz!
Espero que gostes do livro tanto quanto eu gostei (que foi muito!), a autora é uma amiga minha.
Beijinhos.
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