Vou te contar uma história, da qual não tem um fim...
Dois seres que se encontraram como sempre, no acaso do destino. Dois seres que começaram por se atrair mutuamente. Dois seres que viveram intensamente uma paixão. Dois seres que não podem simplesmente estar e viver o que sentem, porque e só a vida não deixa.
Era uma vez... um homem com honra, palavra cara hoje em dia que abdicou de quem gosta... por um acaso do destino.
Era uma vez... uma mulher que viveu o que pensava ser inimaginável ao lado desse homem. Nunca na vida outro homem a tinha feito tão feliz. A paixão era intensa, fogosa, real! Sentia-se viva, sentia-se mulher...
Sabia que estes encontros não iriam durar sempre, embora o sempre estivesse presente. Estes seres pronunciavam o sempre como sendo o momento a guardar na memória e no coração até ao fim da vida... Estes seres pronunciavam a palavra sonho, como sendo o que se estava a viver no momento... Estes seres partilharam essências, sabores, prazeres indiscritíveis, só aplicados a muito poucos...Estes seres tiveram o privilégio de viver uma paixão das que há muito poucas... Estes seres sorriam, mas depois caiam na dura realidade, a realidade dos deveres... A realidade dos compromissos, do ser-se correto...A realidade do querer mais, do estar mais próximo e não se poder acabou por vencer...
Tudo contra a leveza do ser apaixonado...do ser que só quer sentir e viver em pleno êxtase...
Não há memória dela de uma despedida tão dolorosa... Estavam a começar afirmar amizade, mas na verdade, gestos de carinho saiam, eles eram mais do que inevitáveis, abraços prolongados, caricias, beijos... ou seja, nem se pode falar de despedida, mas sim, de uma mudança de relação, de amantes a amigos. Amizade é uma nobre relação...que é bem necessária ter para conhecimento destes seres que nunca iram deixar de ser eternos apaixonados, mas, no entanto tem de partilhar mais do que isso...
Um brinde à amizade... que será verdadeira e única! Espero que gostes deste texto...
Sem dramas, acredito que teremos muito que rir e partilhar! E sim, precisas de silêncio da minha parte e vou o fazer, não irei escrever ou procurar-te. Quem terá a iniciativa és tu, amigos tem de respeitar o espaço um do outro e eu sei bem fazer isso.
Bjs
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