Todos os dias vejo uma sociedade de Freakshow a passar à minha frente.
Insiste-se em haver inversão de valores. Em haver uma constante força oposta aquilo que antigamente a humanidade se regia como basilar.
Não consigo entrar em alinhamento com as novas modas. Os movimentos woke como sendo os válidos e únicos a ditar as normas da sociedade. Ai daqueles que se insurjam contra. Os que criticam formas de ver e de estar na vida opostas ao que se defende.
É -me muito difícil aceitar isto. Todos os dias apanho os transportes públicos e vejo situações de pessoas que não estão bem moralmente, emocionalmente falando e insistem levar a cabo o seu comportamento como sendo normal. Quando de normal, não há nada.
E depois pessoas como eu, com estruturas basilares de valores, com tendência talvez um pouco mais conservadora, ficamos à toa perante o que os nossos olhos vêem.
O festival da Eurovisão é exemplo fulcral disso. Aquilo é mais um desfile de Freakshow que de outra coisa e com componente política em peso.
Desgosta -me ver o rumo que algumas pessoas levam.
Quanto a mim, sinto remar contra a maré em muitas situações, mas sempre tendo a minha bússola que me guia. A bússola dos valores passados pelos meus pais, e mais que nunca, todos os dias, perante a realidade que assisto, peço que me guie sempre na direção certa. A que vai ao encontro de mim, da minha essência.
Muito difícil tem sido para mim, sentir empatia ou compaixão por situações que eu considero aberrantes. Não consigo. Porque vejo a degradação da humanidade a se perpetuar cada vez mais. E nesses casos para mim seria passar logo para tratamento de choque por assim dizer antes que seja demasiado tarde. E só depois vem a compaixão e empatia....
Até à próxima
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